Madri – Barcelona –
Sevilha
11
a 22/02/2019
A
seguir, compartilho as dicas de minha mana, em viagem recente à Espanha.
Voo São Paulo – Madrid – chegada em 11/02/2019 - horário local 12h10
11/02/2019
Madri – 11 a
13/02/2019
Visite
ao final do dia, pois o pôr do sol é lindo, com belos reflexos do templo no
lago.
12/02/2019
Centro
Histórico
Visita
ao bairro de Madrid de los Austrias, o centro histórico de Madrid. Se for de
metrô, salte na estação Ópera.
Visitas
sugeridas: Palácio Real, a Plaza de Oriente, Jardins de Sabatini, Catedral de
Almudena (mais bonita por fora do que por dentro). Considerando que os prédios
mais antigos dessa zona são do século XV, o Palácio Real é até recente. Foi
construído em meados do século XVIII sobre as ruínas do antigo Alcázar
incendiado, num desenho bem diferente do original, que tinha mais a ver com a
Plaza Mayor e a Plaza de La Villa. O interior do palácio é suntuoso, e o
destaque é a coleção de armaduras. Também há mais do acervo de arte da família
real para ver, e desde 2017 se pode visitar a cozinha do palácio. Mesmo
que você decida não visitar o Palácio Real por dentro, pode conhecer os lindos
Jardins de Sabatini, na lateral do palácio, sem pagar entrada.
O
próximo ponto a visitar em Los Austrias é a Plaza de La Villa. Caminhe pela
estreita Calle del Codo, a rua em formato de cotovelo, e imagine uma Madri
medieval. A praça é um dos cenários mais bonitos da cidade, com contribuições
de várias épocas. A Casa de Lujanes (Plaza de La Villa 2-3) é a mais antiga,
ainda do século XV. Na torre, apesar das modificações feitas ao longo dos
séculos, você ainda identifica elementos da arquitetura mudéjar. Ao redor da
praça também está a Casa de Cisneros (Plaza de La Villa 4), do século XVI, e a
Casa de La Villa (Plaza de La Villa 5), do finzinho do século XVII, que foi
sede da prefeitura até 2008, antes da mudança para o Palácio de Cibeles.
Contorne a Casa de Cisneros para achar, na Calle del Cordón, a loja El Jardín
del Convento (Calle del Cordón 1), uma portinha onde são vendidos doces
conventuais.
Tapas
Mercado
Siga
para o animado Mercado de San Miguel, onde vai encontrar menos barracas de
frutas do que de comidinhas e de bebidas; a proposta é ser menos feira e mais
complexo gastronômico.
LaHora del Vermut: vermute, sangria e drinks para acompanhar com gildas, as tapas
de azeitona no palito.
MozHeart: mozzarella ou borrata, na salada ou no pãozinho, com vários
acompanhamentos.
ElSeñor Martín: lulas, camarões e boquerones fritos, em porções generosas.
Caminhe
em direção à Plaza Mayor. O cavaleiro é Felipe III, o monarca que exigiu uma
praça mais à altura da nova sede da corte, há 400 anos. Aprecie as dimensões
monumentais da praça, seus arcos de acesso e o bonito afresco da Casa de la
Panadería.
Siga
até a Chocolatería San Ginés (Pasadizo de San Ginés 5) para um chocolate quente
com churros, um lanche tão típico em Madri quanto o nosso café com pão de
queijo.
13/02/2019
Museu
do Prado, Letras e Flamenco
Vá
ao Museu do Prado de metrô, saltando na estação Banco de España. Desde esse
ponto, você faz uma caminhada passando pela fonte e pelo Palácio de Cibeles, a
belíssima sede da prefeitura de Madri, e segue em direção ao museu pelo Paseo
del Prado. O deslocamento já conta como parte do programa.
O
Museu do Prado é a casa da coleção de arte da família real espanhola, e o museu
número 1 de Madri. Em maior número no acervo estão as obras dos pintores da
Corte, como Velázquez, Goya, Rubens e Tiziano. Em temática, são maioria os
retratos e as pinturas religiosas. É um museu enorme, então cuide para não perder
'As Meninas' de Velázquez, as duas versões da 'Maja' de Goya, e 'O cavaleiro
com a mão no peito' de El Greco. O delirante 'Jardim das Delícias' de Bosch
também está no Museu do Prado.
Belas
Letras
Terminada
a visita, siga a pé até o Barrio de Las Letras, do outro lado do Paseo del
Prado. O Barrio de Las Letras é um dos bairros mais bonitos de Madri, com
tabernas à moda antiga, sebos e ruas que fazem homenagem a Cervantes e seus
contemporâneos. Caminhe pela calle Huertas, dê um giro pela Plaza de Santa Ana,
passando pela Librería Miguel Miranda (Lope de Vega 19), um sebo dos sonhos.
Se
não for à Andaluzia, vale a pena assistir a um espetáculo de flamenco em Madri.
Um bom show do gênero nunca vai ser barato, mas o da Casa Patas vale o
desembolso. O teatro é bem intimista, nos fundos de uma taberna – de qualquer
assento você vai estar bem perto do palco. A apresentação reveza números de
música e de dança, com bailaores de alto nível. É um espetáculo enxuto, de bom
gosto e muito emocionante. Reserve antecipadamente (Casa Patas 38 euros).
Parque
Del Retiro
O
Parque del Retiro tem 10 portões de acesso em sua volta. Entrando pela Puerta
de Felipe IV você já se depara com um lindo jardim em estilo francês. E também
começa o passeio bem pertinho do Estanque Grande, o lago artificial que é a
imagem mais conhecida do parque. Dá até para alugar um barquinho a remo (aproximadamente,
8 euros por 45 minutos).
Barcelona
13 a 17/02/2019
Trem
para Barcelona - Madrid-
Puerta de Atocha / Barcelona Sants: Saída 15h30.
14/02/2019
Esta é sem
dúvida a atração mais impressionante e concorrida de Barcelona, o Templo
Expiatório da Sagrada Família é diferente de tudo que já possa ter visto. Construída
em um quarteirão inteiro no bairro Eixample, a Igreja de Sagrada Família pode
ser vista de diversas regiões de Barcelona e representa a obra mais genial do
modernismo catalão de Antoni Gaudí.
A
Igreja é marcada por três imponentes fachadas: Fachada da Natividade, ornamentada
com elementos da natureza como folhas, frutas e animais; Fachada da Paixão, com
cenas dos últimos dias da vida de Jesus e a Fachada da Glória, que ainda está
em construção. Torres da Igreja: As
torres da igreja ainda não estão 100% finalizadas, mas já é possível fazer uma
visita a parte delas. Para subir, você fará o uso de um elevador, mas deverá
descer por uma escada em formato de caracol.
Como
esta é a atração mais concorrida de Barcelona, em qualquer época do ano os
tíquetes costumam se esgotar rapidamente. Além disso, as filas para entrar na
igreja costumam dobrar o quarteirão. Por esse motivo, é imprescindível que
compre o seu ingresso com bastante antecedência. Observe que o horário para a
visita é agendado. Assim, tente agendar o seu para o início da manhã e então
ficar liberado para visitar as outras atrações depois.
Existem
três tipos de ingresso: Entrada prioritária sem acesso às Torres (€ 20); Entrada
prioritária com acesso à Torre da Natividade (€ 33); Entrada prioritária com
acesso à Torre da Paixão (€ 33). Após a morte de Gaudí, em 1926, a obra foi transferida para diversos outros colaboradores, que deram sequência à sua construção, sempre respeitando a proposta inicial do modernista. Atualmente as obras são executadas com o dinheiro arrecadado com os ingressos e com donativos dos fiéis. A previsão é que a sua construção seja concluída apenas em 2030.
Hospitalde la Santa Creu i Sant Pau: Saindo da
Sagrada Família, siga a pé pela Avinguda Gaudí até o Hospital de la Santa Creu
i Sant Pau. Considerado a maior construção modernista de Barcelona e também
declarado patrimônio mundial pela Unesco, o Hospital de la Santa Creu i Sant
Pau é um enorme complexo modernista, construído pelo arquiteto Lluís Domènech i
Montaner, que serviu de hospital nos anos de 1930. Ao todo, o complexo possui
12 pavilhões interligados por túneis subterrâneos. Atualmente é possível
percorrer o interior de alguns desses prédios modernistas e admirar a decoração
das ruas e dos jardins que cercam as construções.
Park Güell: Barcelona
respira arte moderna e o Park Güell é mais uma das grandiosas obras de Antoni
Gaudí, que não pode faltar em nenhum roteiro pela cidade. No início do século
XX, Eusebi Güell, um próspero empresário, encomendou à Gaudí a construção desse
espaço, que seria um grande empreendimento imobiliário, com cerca de 40 casas.
O
interesse no empreendimento por parte da sociedade da época, no entanto, foi
bastante aquém do esperado e por isso ele não chegou a ser finalizado. Das 40
casas, apenas 2 foram terminadas.
O
sucesso do Park Güell só aconteceu de fato após 1922, quando a obra foi vendida
para a prefeitura de Barcelona, que o transformou em um enorme parque na
cidade. Atualmente o Park Güell é considerado Patrimônio Mundial da Humanidade
pela Unesco e está de portas abertas a visitantes de todo o mundo.
Para
visitar as principais obras do parque, é necessário comprar o ticket de
entrada. Há uma limitação no número de visitantes por
horário, por isso é bom comprar o ingresso antecipadamente no site oficial do
parque. Quem deixar para comprar diretamente na bilheteria, além de pagar mais
caro pelo ingresso, corre o risco de encontrar as entradas esgotadas ou de ter
que esperar muito até o próximo horário disponível. Para quem prefere, existem
tours guiados de 1h30min pelo parque, que incluem o ticket de entrada. As
principais atrações do Park Güell são a Casa do Guarda, a salamandra de
trencadís e as varandas da Plaça de la Natura.
Casa Museu Gaudí: A Casa
Museu Gaudí fica no Park Güell e foi uma das duas casas concluídas na época.
Entre os anos de 1906 e 1925, Gaudí morou nesta casa, que hoje exibe mobílias
desenhadas por ele, assim como vários outros objetos que retratam um pouco da
sua história.
Passeigde Gràcia com Casa Batlló: Um
dos lugares mais movimentados de Barcelona, o Passeig de Gràcia é uma famosa
avenida, que passa por uma série de construções modernistas, entre elas a Casa
Batlló e a La Pedrera (Casa Milá), ambas projetadas por Antoni Gaudí.
Outros
prédios modernistas no Passeig de Gràcia - Na
região do Passeig de Gràcia, há ainda outras casas modernistas, como a Casa
Lleó Morera, de Domènech i Montaner e a Casa Amatller, de Puig i Cadafalch.
16/02/2019 – Orla de Barcelona
A
avenida litorânea – chamada de Passeig Marítim – possui também um amplo
calçadão onde as pessoas caminham, correm e andam de bicicleta, patins,
patinete... Super agradável para um passeio.
Visitei
a cidade no inverno, mas como estava uma bela tarde de sol nesse dia, encontrei
muitas pessoas perambulando por ali – mostrando que, mesmo fora do verão, a
região costuma ser bastante frequentada.
Não
desfrutei da praia porque, apesar do sol, estava frio. O máximo que fiz foi
descer até uma espécie de píer para chegar perto do Mediterrâneo. Mais a
frente, o Passeig Maritim vai beirando o bairro litorâneo chamado Barceloneta.
Entrei na Carrer de l'Almirall Cervera e segui andando e apreciando suas ruas
paralelas e estreitas, com varais nas sacadas. Bem pitoresco. A caminhada me
levou ao coração do bairro: a Plaça del Poeta Boscà, onde fica o Mercat de
Barceloneta. Trata-se de um mercado de alimentos (dentre muitos que há na
cidade) que, infelizmente, estava fechando na hora que passei. Seguindo a
caminhada, cheguei ao antigo porto de Barcelona, o Port Vell. Atualmente, no
local funciona um complexo de entretenimento que conta com o Museu de História
da Catalunha, o Aquário de Barcelona e o shopping Maremagnum.
Jantei
uma paella numa arrocería escolhida aleatoriamente – o L’ Arròs. Fui com a cara
do restaurante, achei os preços razoáveis e ainda tinha selo Tripadvisor como
referência na porta. Gostei bastante do atendimento e o prato foi bem servido.
Fica na transição de Barceloneta para o Port Vell.
Sevilha - 17 a
20/02/2019
BecquerHotel - Calle Reyes Católicos, 4, 41001 Sevilla, Spain
17/02/2019
–Trem para Sevilha
Barcelona
– Puerta Atocha / Sevilla - Santa Justa: Saída 8h30
18/02/2019
– La Giralda e Catedral de Sevilha
La
Giralda foi construída durante o período islâmico em Sevilha, na dinastia
Almohade, considerada mais austera na arquitetura. E, ainda assim, manteve o
posto de um dos maiores arranha-céus de todo o continente durante séculos. La
Giralda é o curioso caso de um minarete sem mesquita: depois da reconquista
católica, foi transformado em campanário para a Catedral gótica, construída
logo ao lado, no lugar do templo muçulmano. Subir até a altura dos sinos vale a
pena, e é menos extenuante do que se imagina. O interior da torre é todo de rampas
(cavalos eram o elevador da época!), e há várias oportunidades de parar,
apreciar a vista e retomar o fôlego. Depois de descer da torre, visite a
igreja. A Catedral de Santa María de La Sede é a terceira maior do
mundo, e abriga o mausoléu de Cristóvão Colombo. Vá até a Sala Capitular, que
tem desenho renascentista e é ornamentada por telas de Murillo. Termine a
visita passeando entre as laranjeiras do Patio de Los Naranjos. São
fileiras e mais fileiras de pés de laranja, fontes e sombra para descansar.
Real
Maestranza (Plaza de Toros)
Caminhe
até o bairro de El Arenal, passando pela escondidinha Plaza del Cabildo.
Seguindo pelas ruas Arfe, Adriano e Pastor y Landero você terá uma boa amostra
da personalidade do bairro, um dos mais carismáticos de Sevilha.
Em
El Arenal está a plaza de toros da Real Maestranza de Caballería. A
arena é considerada uma das mais bonitas da Espanha. Na visita guiada você
conhece mais sobre a tradição das touradas sem precisar assistir a uma. Além de
subir na arquibancada, você também passa por um pequeno museu com cartazes
antigos, trajes de toureiros e artefatos relacionados à tauromaquia.
Termine
o dia passeando pela orla do rio Guadalquivir. Por causa desse rio, que
desemboca no Oceano Atlântico, Sevilha pôde ser um dos principais portos da
Espanha durante a exploração da América. (Do outro lado do Guadalquivir está
Triana, o bairro onde nasceu o flamenco).
Caminhe
pelo calçadão até a Torre del Oro. Com pinta de monumento, esse posto de
defesa fazia parte da antiga muralha da cidade, ainda durante o domínio árabe.
Deste ponto partem os ferry-boats que navegam pelo rio em passeios de uma hora,
mas são tours dispensáveis - melhor explorar a área a pé.
À
noite, mais uma chance para ir de tapas. A zona mais interessante para isso é a
do entorno da Alameda de Hércules, que mistura moradores e turistas.
19/02
– Alcázar, Santa Cruz, show de flamenco
O
Alcázar de Sevilha é quase vizinho à Catedral. Com mais de mil anos, o Alcázar
é uma das mais antigas residências reais da Europa. Um conjunto de palácios -
muitas vezes chamado de Reales Alcázares, no plural - que serve de aperitivo
para a Alhambra de Granada. Você pode fazer a visita de forma livre, mas é
recomendável alugar o audioguia (tem explicações em português) e seguir o
percurso sugerido. Pegar um tour em grupo também é uma boa. Não sobrou muito
dos palácios islâmicos que existiram ali - o Patio del Yeso e a muralha são os
principais vestígios. Mas quem entra no palácio do rei católico Pedro I jura
que está visitando a residência de um califa.
É
pelo que chamam de arte mudéjar: de desenho islâmico, feita em recintos
católicos. Repare nos motivos delicados em gesso, mosaicos de azulejo
alicatado. O curioso é que o rei nazarí Muhammad V teria se inspirado ali para
adornar o seu Palacio de los Leones, na Alhambra.
A
visita comum já permite acesso a vários espaços do Alcázar (o Palácio Gótico, a
Casa de Contratação, quintais, jardins...) e vai ocupar a sua manhã. Se quiser,
você pode pagar a mais pelo acesso ao Cuarto Real Alto, ainda hoje usado pela
família real espanhola nas suas passagens por Sevilha. (Outra família real que utiliza o Alcázar é a da Casa Martell, de Game of Thrones. Se você assiste
ao seriado, vai reconhecer o cenário de Dorne por lá.)
Aproveite para caminhar pelo labiríntico bairro de Santa Cruz, o
antigo bairro judeu, ou judería, de Sevilha. Percorra a Calle Agua (ou Callejón
del Agua), descanse na Plaza de Doña Elvira, entre no Hospital de los
Venerables, que tem lindos afrescos na sua igreja barroca. Lojinhas de
cerâmica, temperos e outras lembranças aparecerão pelo caminho. Não se perder
em Santa Cruz é impossível, então caminhe a esmo e deixe para buscar ajuda no
GPS do celular só quando quiser voltar para o hotel.
Show
de flamenco
Para
fechar o dia, programe-se para assistir a um espetáculo de flamenco. Os shows da
Casa de la Memoria e do Museo del Baile Flamenco são imperdíveis. Compre
antecipadamente, e chegue cedo para garantir um bom lugar.
Os
ingressos para a Casa de la Memoria podem ser reservados pelo site com pelo
menos dois dias de antecedência, por telefone (tel. 954 56 06 70) ou passando
no local depois das 18h.
Já
os ingressos para os shows do Museo del Baile Flamenco - que pertence à
bailaora Cristina Hoyos - são vendidos online. O ingresso dá direito a ver uma
ótima exposição sobre a dança flamenca também.
20/02/2019
– Plaza de España, Setas de Sevilla e Casa de las Dueñas
Comece
o dia visitando a grandiosa Plaza de España, que em breve completa 100 anos (2029). Você vai enxergar de longe as
torres do edifício (com desenho meio renascentista, meio mudéjar) que rodeia a
praça.
Tudo
é uma beleza: as pontes, decoradas em cerâmica; os canais com barquinhos; os
painéis de azulejo que homenageiam cada província espanhola.
A
Plaza de España fica dentro do Parque de María Luisa, que é um ótimo lugar para
passear de bicicleta. Aliás, Sevilha é, em geral, bike friendly.
Na
saída, ande até a estação Prado de San Sebastián para pegar o VLT Tranvía. A
linha 1 vai levar até a Plaza Nueva, bem no centro comercial do casco antiguo.
A
partir da Plaza Nueva, olhe as vitrines das ruas Tetuán, Velázquez e O'Donnel
enquanto caminha em direção à Plaza de la Encarnación. É lá que está o Metropol
Parasol, a imensa escultura de madeira que deveria se parecer com um
guarda-sol, mas terminou apelidada de Setas ('Cogumelos') de Sevilla.
Compre
o ticket para subir no mirante. Caminhar pelas passarelas que acompanham o
traçado da escultura é sensacional.
Alfalfa,
lojinhas e Palacio de las Dueñas
Para
o almoço, o bairro de Alfalfa estará bem pertinho. Tem bares e restaurantes bem
tradicionais, e outros mais novidadeiros.
Termine
a tarde visitando o Palacio Las Dueñas. Era a residência da Duquesa de Alba,
aristocrata-celebridade falecida recentemente, e que tinha uma das maiores
fortunas do país. O pátio tipicamente andaluz é considerado um dos mais bonitos
de Sevilha. Na visita, você passa por vários ambientes decorados como se a
duquesa ainda estivesse por ali.
20/02/2019
– Trem para Madri
Sevilha - Santa Justa / Madri - Puerta Atocha: Saída 14h45
Apartamentos Tandem La
Bolsa 4 - Calle de la Bolsa, 4, 28012 Madrid, Spain.
Sites consultados para a
viagem: