Pirenópolis - GO

22 a 24/06/2018

Mais uma vez visitamos a inspiradora cidade de Pirenópolis fundada em 1727, cujo nome foi dado em homenagem à serra dos Pirineus, que cerca toda a cidade a qual mantém preservadas suas características e tradições e foi tombada pelo IPHAN - Instituto do Património Histórico Nacional em 1988. 

Pegando a Estrada

Saímos de Brasília, à tardinha, por volta das 17h30, saímos pela Via Estrutural (EPCL Norte), depois BR-070, BR-414, GO-431; passando por Taguatinga, Ceilândia, Águas Lindas, Girassol, Edilândia, Colcalzinho de Goiás, Corumbá e Pirenópolis. São, aproximadamente, 150 km de Brasília a Pirenópolis. Rodovias asfaltadas e em bom estado. Chegamos a Pirenópolis por volta das 20h.

Hospedagem

Ficamos hospedados na Pousada Recanto, Rua São Judas Tadeu, 4 - Bairro do Carmo. Fica após a ponte de madeira sobre o Rio das Almas, após a Igreja do Carmo, na rua em frente à Pousada dos Pirineus. A Pousada é simples, mas muito confortável, com café da manhã gostoso e bem servido. A reserva foi feita utilizando diárias da Bancorbrás

Cachoeiras e Fazendas

Desta vez visitamos a Reserva Ecológica Vargem Grande, onde ficam as cachoeiras de Santa Maria e do Lázaro. Funciona diariamente de 9h às 17h, com entrada até às 16h; cobram R$35,00 por pessoa. Saindo da Pousada Recanto, são 13 km até a Reserva, sendo 7 km de estrada de chão (um pouco precária). O acesso à Cachoeira Santa Maria é mais tranquilo (500m de caminhada, acesso plano e calçado), para a do Lázaro há muitas escadas (1,3 km de caminhada, com várias subidas, mas é toda calçada).
As duas cachoeiras são belíssimas e ao contrário das que já havia visitado, o sol bate bastante e a de Santa Maria tem um bom trecho de areia, uma delícia. 








Fazenda Babilônia

A fazenda, que proporciona turismo de lazer e pedagógico, foi construída por escravos no fim do século XVIII e é tombada pelo IPHAN como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Apresenta o casarão colonial sustentado por grossas vigas de madeira e paredes de taipa, cercada por muros de pedra. A visita guiada é muito interessante, principalmente se puder ouvir a D. Telma, proprietária da Fazenda, contando as histórias dos antepassados. Fizemos a visita junto com uma turma de universitários e a proprietária informou que o seu foco são os estudantes. 
Como tínhamos tomado café no Hotel, não desfrutamos nessa oportunidade, então teremos que voltar. A visita guiada é R$22,00 por pessoa. Caso queira desfrutar do café sertanejo manhã / brunch o preço é R$78,00, por pessoa. O cardápio é variadíssimo, um almoço, portanto, vá com fome :)













Restaurantes

Na sexta-feira à noite, logo que chegamos, fomos jantar na Bottega do Malte, no Centro de Pirenópolis, ao lado da Igreja. É uma casa de massa artesanal italiana. Ambiente agradável, intimista ou não, você escolhe! Bela decoração e massas deliciosas, acompanhadas de bons vinhos. Os proprietários são extremamente atenciosos!

A Venda do Bento é maravilhosa, fica na zona rural, na Rodovia Estadual Deputado Frederico Jaime, a 4 km da saída de Pirenópolis, pela GO-338, sentido Goianésia, margem esquerda. Lugar lindo, com redódromo (pra tirar aquele cochilo após o almoço), museu, viveiro de araras, muito mais que um restaurante. A comida é deliciosa. O proprietário é uma simpatia e tem uma boa prosa! Vendem cachaça produzida na região, pelos antepassados do proprietário e oferecem para degustação e para venda. Todos os objetos fazem parte do acervo da família, principalmente do idealizador da Venda do Bento Sr. Altamir Mendonça, o proprietário.








Restaurante Self service na Praça da Matriz, com bom atendimento e uma variedade enorme de pratos regionais deliciosos. R$23,00 por pessoa, com direito a sobremesa. Muito bom!